A indústria dos games movimenta bilhões de dólares anualmente e os jogos digitais fazem parte da vida cotidiana das pessoas, alocados em consoles, computadores, celulares e tablets. Entre as muitas preocupações que surgiram com relação ao uso desses aparelhos e jogos, uma têm se destacado na literatura mundial: a dependência de games. Esse diagnóstico é dado a pessoas que preferem a vida virtual do jogo à vida presencial. Ao jogarem de maneira intensa e muito frequente, deixam de lado outras atividades importantes das suas vidas, até o ponto de apresentarem problemas significativos de sociabilidade e de saúde, em decorrência do excessivo investimento de tempo nos games. Em tempos atuais, a dependência de jogos pode ser considerada uma epidemia? Ou nos deparamos com mais um episódio social de pânico moral? Apesar da existência do diagnóstico de dependência em jogos, ainda há muito que se compreender sobre este tema. Este livro discute como este diagnóstico foi estabelecido, suas bases científicas e polemiza: sob esta perspectiva não estaríamos tolhendo talentos do novo universo dos esportes eletrônicos? E as famílias, como lidam com estes comportamentos e seus riscos? Mais que respostas, os autores procuram trazer provocações e reflexões para discutir este tema. (Saiba mais). Como citar este livro: FORTIM, Ivelise (Org.). SANTAELLA, Lucia. Games viciam. Fato ou ficção?; São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2020. Para comprar acesse o Link.
Homo Ludens e o Radar AgTech Brasil
O uso de tecnologia na agricultura cresceu muito e com a chegada do COVID-19 deve expandir-se ainda mais em meio a necessidade de isolamento e as limitações provocadas pelo mesmo. Em sua edição número 1298, a revista Avicultura Industrial fez uma matéria sobre como o...
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